sábado, 12 de abril de 2014

déconstructions

de Lascaux e altamira, pérsia, egito, grécia, roma, oriente na china, no japão, índia, nas tribos africanas e nos índios pré-colombianos, na europa medieval, renascença, barroco, neoclássico, impressionismo, todas as vanguardas modernas, até a desconstrução total da contemporaneidade... as desconstruções e os rompimentos sempre aconteceram, sendo articulados pela intelectualidade, pelos artistas, pela ciência, pela religião. ou que fossem regidas pela estética espaço-tempo de forma espontãnea ou não... fosse o tema, a forma, a maneira de pintar/desenhar, o suporte, os materiais, a perspectiva, a frontalidade, o perfil, as sombras, a luz, os tons, a figuração, a abstração... 

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menciono aqui alguns exemplos de trabalhos que evocam desconstruções de linguagens colocadas em questão na era contemporânea ou pós-moderna. a maioria é de pintura e atinge um alvo caro para esta arte, ou seja, o suporte...
http://experienciaestetica.wordpress.com/2011/10/28/pintura-por-desconstrucao/


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projeto de desenho contemporâneo em el Salvador: revela a questão importante para a arte contemporânea, ou seja, o diálogo latente entre as áreas da arte (linguagens diferentes) principalmente a inclusão das performances.

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